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Eleições presidenciais. Colocar os ovos no mesmo cesto é hipotecar o futuro do nosso país

O nosso país precisa de equilíbrio. Precisa, sim, de um Presidente da República que ouve, vê e fala, para proteger as pessoas, os seus interesses e os seus direitos fundamentais.

Covid-19. Agência de notação financeira S&P mantém 'rating' de Cabo Verde no 'lixo'

A agência de notação financeira Standard & Poor's anunciou esta sexta-feira, 28, que piorou a perspetiva de evolução da economia de Cabo Verde para negativa, mantendo o 'rating' do país em B (‘lixo’), abaixo do nível de recomendação de investimento.

Juventude cabo-verdiana nas pegadas de Amílcar Cabral

Juventude Cabo-verdiana não podemos trair os princípios de Cabral, Juntar, Fortificar e Progredir, esta é a única alternativa que sobra para sermos grandes e salvar o nosso país desta antiga estiagem governamental, com pertença, missão e visão.

Brexit e falência da Thomas Cook ameaçam crescimento de Cabo Verde

O director do departamento africano na agência de notação financeira Standard & Poor’s disse hoje que o Brexit e a falência da operadora de turismo Thomas Cook podem afectar Cabo Verde devido à dependência do turismo.

Crioulo Oficial

 A linguagem dum idioma é um jogo que, o seu domínio, beneficia os praticantes. Esse jogo, baseado em códigos sonoros e de escrita, é temporal e confinado à geração em questão, pois, a linguagem é mutável; ganha novas palavras, adaptações, pronúncias ou verbalizações gestuais.

Qual a diferença entre o Fundo Soberano de Garantia de Investimentos Privados e o Passivo da TACV?

"Por exemplo, a ASA (que o Governo que dar aos privados de bandeja após décadas de investimentos públicos directos), no último Relatório & Contas (2017) disponível, teve um lucro líquido anual de 2.226.772 milhões de contos." 

PAICV preocupado com a “cavalgada” do Governo na montagem de um Fundo Soberano sem fundo

Em conferência de imprensa na cidade da Praia, o secretário geral do maior partido da oposição, Julião Varela, observa que Cabo Verde está perante um “soberano que não tem fundos e que quer utilizar fundos alheios, como mero intuito de cumprir uma promessa eleitoral, com recurso ao endividamento do país”.